Copa do Mundo

credencial (4)

A primeira Copa

Que ano marcante aquele de 1994. Mesmo que eu tivesse de oito para nove anos, lembro de muita coisa, tantos fatos marcantes pelo mundo, pelo país, pela cidade quanto na minha vida pessoal. Brinco que depois daquele ano deixei de ser criança para ser “gente”, com todas aquelas notícias acumuladas.

Dentre as recordações legais está a maior Copa do Mundo que já vi. A que, sem recorrer a Google algum, sei que o Brasil de Taffarel, Dunga, Romário e Bebeto, venceu a Rússia por 2 a 0; Camarões por 3 a 0; empatou com a Suécia em 1 a 1; bateu os Estados Unidos por 1 a 0 no 4 de julho; ganhou da Holanda naquele jogo tão marcante por 3 a 2; suou para passar da Suécia por 1 a 0; e empatou em 0 a 0 e foi para os pênaltis com a Itália. Que Copa!

Naquela época eu ainda nem pensava em ser jornalista. Depois, já na faculdade, o Brasil foi anunciado com sede do Mundial de 2014. Fui a favor, como ainda sou, ainda que um tanto decepcionado com o “legado” que nos é deixado. Mas, no íntimo, fui a favor porque saberia que seria a minha chance de cobrir uma Copa. Em 2010 eu era recém-formado e em 2018 sabe-se lá como estarão as coisas. Pois então, aproveitei!

Feliz a coincidência de a minha primeira Copa ser no Brasil, 20 anos depois de ter vibrado muito com aquela seleção desacreditada e mágica, que me fez gostar de vez deste esporte bretão, o futebol.

O palco da Copa

O palco da Copa

Deixe um comentário